O mundo religioso, desde a antiguidade até os nossos dias, vem se tornando algo de forte influência social, pois vemos se levantar muitas denominações religiosas. Não que isso seja algo anormal, mas temos que prestar bastante atenção nesses vários discursos porque, na maioria das vezes, muitos líderes estão ligados a sociedades secretas, os quais fazem tudo em oculto para que os fiéis não percebam as suas estratégias.
Com esse breve estudo poderemos compreender o discurso da maçonaria que se diz benéfica e faz coisas boas para a sociedade e realmente o faz, mas esse não é o nosso problema em questão. Atentaremos também para os cristãos que lá estão, frequentando as lojas maçônicas, que façam uma reflexão crítica, pois mostramos como é a concepção de Deus dentro de loja.
Analisamos as citações do maior escritor maçom Albert Pike e também de outros escritores, bem como Albert Mackey e Manly P. Hall a fim de termos base para fazermos algumas afirmações. Tratar de temas religiosos é sempre complexo, uma vez que se tem contato direto com crenças de indivíduos e isso gera certos conflitos, porém a nossa pesquisa está embasada no maior escritor maçom que já existiu, aliás, ele é considerado como um “papa” para a maçonaria uma vez que os seus escritos são colocados em prática até os dias de hoje.
Muitas denominações trocam de líderes de vez em quando, mas a maçonaria só tem um, que é Albert Pike. É através dos escritos desse autor que o nosso trabalho está embasado.
Diante do exposto, vemos alguns pastores, bispos ou simplesmente cristãos fazendo parte de lojas maçônicas, porém com sigilos para que os fiéis e/ou irmãos não vejam, visto que se trata de uma sociedade secreta, que se denomina um segmento filantrópico, filosófico, educativo e progressista, mas também religioso.
Nos próximos itens desvelamos, na prática, como se deu toda a análise das citações desse super-maçom, acima do grau 33º.
QUEM É DEUS NA MAÇONARIA?
Nesse tópico trataremos sobre o Deus que a maçonaria se diz adorar. Antes de falarmos propriamente desse assunto é válido ressaltar que para a maçonaria tantos os hindus, os confucionistas, os budistas, os espíritas e outros credos e religiões adoram o Grande Arquiteto do Universo, ou seja, G.A.D.U. como nos afirma o próprio Albert Pike (1872, p.226):
A maçonaria, em volta de cujos altares o cristão, o judeu, o Mulçumano, o Hindu e os seguidores de Confúcio e Zoroastro podem reunir-se como irmãos e unir-se em oração àquele deus que está acima dos baalins, precisa deixar ao encargo de cada um dos iniciados a busca do fundamento da fé e esperança nos registros das escrituras de sua própria religião.
Vê-se claramente a mistura de credos e deuses, além de Pike afirmar com todas as letras que todos adoram o mesmo Deus. Isso jamais vais se conciliar com os princípios cristãos e bíblicos.
Desse modo, para a maçonaria, todos adoram o mesmo Deus só que com nomes diferentes. O deus que ela se diz servir não tem nada a haver com o Deus Trino da Bíblia. Na maçonaria, Deus é conhecido como o Grande Arquiteto do Universo G.A.D.U. e isso é apenas um nome genérico para Deus, pois engloba vários deuses e até mesmo Lúcifer. Esse nome G.A.D.U. é usado nos primeiros graus de iniciação maçônica, depois aparecem outros nomes.
Outro fator intrigante é que Deus não é visto como ser pessoal dentro da maçonaria e nem absoluto como nos afirma Albert Pike (1872, p.223) ao dizer: “Deus não é um ser absoluto”. No entanto, o que também realmente nos deixa perplexos é misturar o Santo nome de Deus com divindades pagãs. De acordo com o super-maçom Albert Pike (1872, p.295-296) grau 33º, ele nos relata outra vez a sua concepção de Deus, assim diz ele: “O Deus de 95% do mundo cristão é apenas Baal, Moloque, Zeus ou na melhor das hipóteses Osíris, Mitas ou Adonai sob outro nome adorado através das antigas cerimônias pagãs de formas ritualistas”.
Nesse sentido, o conceito de Deus para a maçonaria é totalmente sincretista. Você pode crer num deus que se chame Baal, Moloque, Zeus, etc, para eles não importa o nome, é simplesmente um conceito misturado. E outro grande maçom Albert Mackey também afirma: “Como maçons, não nos dividimos como estes (Astarot, Vishnu, Dagon, Baal), mas os recebemos como irmãos, e a deus, revelado na Luz da Maçonaria”. Não há um único Deus e quando tentaram transformar a maçonaraia em monoteísta, isto é, a crença em um único Deus, atentemos para o que nos afirma Albert Mackey[4]: “O monoteísmo foi adotado como único dogma religioso da franco-maçonaria por alguns autores [...] Isso, obviamente viola os princípios maçônicos”.
Dessa forma, a maçonaria não pode ter apenas um único Deus já que ela aceita membros de todos os credos. É importante também citarmos que lá tem-se reverência ao órgão sexual masculino ereto, ou seja, o falo, como nos afirma o próprio Pike (1872, p.393): “Daí a importância do falo, ou de seu substituto inofensivo, o obelisco, erguido como um emblema da ressurreição pelo túmulo da deidade enterrada […]”. Deve ser por esse motivo que vários túmulos maçons têm pelo menos um obelisco, já que, segundo Pike, representa algo pagão ligado a ressurreição.
É pertinente destacar que quando um candidato começa a ser elevado a certos graus na maçonaria ele começa a receber a informação que Deus tem alguns nomes diferentes, além de G.A.D.U. Um desses nomes é Jabulon. E o que representa esse nome? É justamente uma tríade, isto é, a primeira sigla -Jah representa a inicial do nome Javé ou Jeová que é o Deus do cristianismo. A sigla -Bul refere-se ao deus pagão Baal. A terceira sigla -On refere-se a Osíris deus sol egípcio.
A nosso ver, misturar o nome do Deus da Bíblia com nomes pagãos é simplesmente blasfemar o nome de Deus. Mas será que Deus aprova que o seu Santo Nome seja misturado com nomes pagãos? Para essa resposta, é necessário ressaltar o que diz o livro de Êxodo (cap. 20:7, p.95): “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus, em vão: porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”.
Desse modo, Deus não aprova que o seu nome seja usado de qualquer forma, ainda mais misturado com nomes de deuses pagãos. Na medida em que vão se prosseguindo os estudos e graus, começam também aparecer mais deuses como Tamuz que é deus pagão do Egito. Também chega um determinado momento na maçonaria que o ingressante recebe a informação que o nome de Deus é Abadom. E que nome é esse que até a Bíblia relata? No livro de Apocalipse (cap. 9:11, p.354) diz: “E tinha sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom”. Nota-se claramente que esse nome Abadom refere-se ao próprio Satanás. Tantos outros nomes poderiam ser usados, mas por que usar logo esse(s)? Porque não se tem um Deus único, mas sim uma gama de deuses na maçonaria.
De acordo com o profeta Isaías (cap. 43:10-11, p.871) não há outro Deus senão o Senhor dos Exércitos. Assim afirma Deus para o profeta:
Vós sois as minhas testemunhas diz o Senhor, e o meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e Me creais, e entendais que Eu Sou o mesmo, e que antes de Mim deus nenhum se formou e depois de Mim nenhum haverá. Eu Sou o Senhor, e fora de Mim não há Salvador.
Vemos claramente que a maçonaria discorda com o Deus do cristianismo, pois se Deus está afirmando no livro do profeta Isaías que Ele é o verdadeiro Deus entendemos que logo, Krishna não é Deus, Zeus não é Deus, Moloque não é Deus, Odin não é Deus, Jabulon não é Deus, Tamuz não é Deus, Abadom não é Deus, Baphomet não é Deus, Baal não é Deus, Shiva não é Deus, Ganesh não é Deus, Osíris não é Deus, Horus não é Deus, Brahman não é Deus, etc… Mas para a maçonaria, qualquer dos falsos deuses citados acima pode ser o tal G.A.D.U.
Albert Pike (1872, p.102) outra vez nos diz: “O verdadeiro nome de Deus, dizem os cabalistas, é Yahweh invertido, pois satanás não é um deus negro, mas a negação de deus. Para os iniciados, não é uma pessoa, mas uma força criada para o bem, mas que pode servir para o mal”. Chamando satanás de força, Pike cumpre as palavras do profeta Daniel (cap.11:38, p.900) que diz: “Mas ao deus das fortalezas honrará em seu lugar, e a um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e com prata, e com pedras preciosas, e com coisas agradáveis”. Portanto, o Deus da Bíblia é um Deus zeloso, já o da maçonaria é um deus totalmente sincretista paganizado e não há nada em comum com o Deus da Bíblia Sagrada e nem cristianismo, uma vez que o conceito de Deus, para a maçonaria, comparado a Bíblia é contraditório não podendo dessa forma haver qualquer harmonia.
Começamos o nosso trabalho com a seguinte pergunta: quem é Deus na maçonaria? Fizemos toda uma análise e chegamos ao entendimento que não se tem um Deus definido nesta instituição religiosa. O que vemos claramente é uma gama de deuses, pois em determinados graus, Deus recebe vários nomes dentre os quais se destacam: G.A.D.U. Abadom, Jabulon, Tamuz, entre outros.
De forma alguma, esses nomes pagãos, acima mencionados, podem conciliar com os princípios bíblicos, porque o Deus dos cristãos é totalmente diferente dessa mistura de deuses que são apresentados pela maçonaria. Sabemos, e de forma alguma negamos, que essa sociedade, em seu lado visível, é muito boa, uma vez que promove eventos, vai ao socorro dos menos favorecidos, tem amizade e fraternidade entre os membros.
A maçonaria se mostra para a sociedade como excelente e tudo isso atrai adeptos, inclusive, os cristãos. No entanto, o que realmente atrapalha, e deve ser observado e estudado é o lado invisível da maçonaria. Essa definição de visível e invisível é de um grande escritor maçom que inclusive foi considerado o maior filósofo a maçonaria seu nome é Manly P. Hall. Ele afirma:
A Maçonaria é uma fraternidade dentro de uma fraternidade — uma organização exterior que esconde uma irmandade interior dos eleitos [...] é necessário estabelecer a existência dessas duas ordens separadas, porém independentes, a visível e a outra invisível. A sociedade visível é uma esplêndida camaradagem de homens livres e aceitos que se reúnem para dedicarem seu tempo às atividades éticas, educacionais, fraternais, patrióticas e humanitárias. A sociedade invisível é uma fraternidade secreta e augustíssima (de majestosa dignidade e grandiosidade), cujos membros dedicam-se ao serviço dos arcanos (segredos, mistérios).
De fato, são dois lados: o visível e o invisível. O visível todos podem conhecer, mas o invisível é onde só os sábios e eleitos podem se aprofundar, uma vez que é aí que se encontram os tais segredos misteriosos.
A maçonaria é riquíssima em detalhes, pois os segredos que lá são acobertados nos graus altos não podem, de forma alguma, serem revelados inclusive aos membros de graus mais baixos. Outro aspecto intrigante é justamente a reverência e ter como um mascote um deus pagão conhecido como Baphomet, que é o bode de mendes muito adorado na antiguidade pelos egípcios.
Vemos, dessa forma, que o sincretismo está fortemente ligado a maçonaria e que a concepção de Deus é muito misturada e confusa, pois não há uma delimitação de apenas um único Deus. Deve ser por esse motivo confuso que cada maçom dentro de sua filosofia é considerado um deus. Inclusive no grau 33° tem-se a divinização do homem, isto é, nesse grau, o homem é considerado um deus.
A nosso ver, não restam dúvidas de que o deus que a maçonaria nos apresenta não tem nada a ver com o Deus do cristianismo. Desse modo, é válido ressaltar uma citação polêmica, na qual Pike afirma quem é o verdadeiro deus para a maçonaria. Assim afirma o super-maçom Albert Pike (1889, p.588):
Para vocês, Soberanos Grandes Inspetores Gerais, nós dizemos isto, que vocês podem repetir para os irmãos dos graus 32, 31 e 30: A Religião Maçônica deve ser, por todos nós iniciados dos altos níveis, mantida na pureza da Doutrina Luciferiana; “Sim, Lúcifer é Deus…”; “E a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, o igual de Adonai; Mas Lúcifer, Deus da luz e Deus do bem, está lutando pela humanidade contra Adonai, Deus da escuridão e do mal.
Tanto Albert Pike quanto outros escritores maçons, pensavam que os seus escritos nunca iriam ser revelados a todas as pessoas, como também para indivíduos de fora da maçonaria como estava escrito na página do título em edições mais antigas do livro Moral e Dogmas. Assim dizia: “livro esotérico, para uso somente do rito escocês; para ser devolvido na saída ou na morte do seu detentor”. Mas como nos diz o Apóstolo Marcos (cap. 4:2, p.56): “Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto”.
Esse também foi um dos motivos pelos quais tomamos a iniciativa de analisar esse discurso. Acima, na última citação, vemos que o maior maçom de todos os tempos está afirmando que Lúcifer o maior inimigo do Deus dos cristãos é o verdadeiro deus para a maçonaria. Além do mais o autor inverte a história, pois para os cristãos, é Lúcifer quem é do mal e Adonai é do bem, porque Adonai é o Deus do cristianismo. E continua Pike (1872, p.321): “Lúcifer, o portador da luz! Nome estranho e misterioso para se dar ao espírito das trevas! Lúcifer, o filho da alva! Será ele o que traz a luz, e com o seu esplendor insuportável cega as almas fracas, sensuais ou egoístas? Sem dúvidas que não”!
O autor afirma com todas as letras que Lúcifer é o portador da luz. Mas Jesus Cristo que é, verdadeiramente, a luz do mundo como está escrito no livro de João (cap. 8:12, p.145): “Falou-lhes pois Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”. Contudo, diferentemente de Pike que diz ser Lúcifer a luz do mundo, sabemos que só Jesus Cristo é, de fato, essa luz divina. E outra vez Pike (1872, p.112) diz:
Para os iniciados, satanás não é uma pessoa, mas uma força criada para o bem, mas que pode servir para o mal. É o instrumento da liberdade e do livre arbítrio. Este representa esta força, que governa a geração física sob a forma mitológica e chifruda do deus Pan; de onde provém o bode de sabá irmão da antiga serpente e portador da luz ou Fósforo, do qual os poetas fizeram o falso lúcifer da lenda.
Acima vemos outra vez Albert Pike nos dizendo que a antiga serpente, ou seja, o próprio Satanás é o portador da luz. Pike também faz menção ao bode de sabá ou mendes que é o deus pagão baphomet, o cabeça de bode e corpo de homem que, como já mencionamos, é muito reverenciado dentro da maçonaria e no satanismo.
É importante salientarmos que a opinião de Albert Pike representa o conceito do maior maçom de todo o mundo. Portanto, não restam dúvidas de que a maçonaria não define um único Deus e que as suas instruções estão atreladas ao feiticismo, ocultismo e ao satanismo. E ainda compreendemos que Albert Pike ensina claramente que a religião pura deve começar pela doutrina Luciferiana uma vez que o autor maçom repudia o Deus dos cristãos como ele mesmo nos afirma (1889, p.588): “Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus”. Dessa forma, vemos que o próprio autor está se lamentando porque Adonai, o Deus dos cristãos, é verdadeiramente o único Deus.
Desse modo, em nossa pesquisa acreditamos ter trazido com essas citações do super-maçom Albert Pike que o deus que a maçonaria defende não tem nada a ver com o Deus do cristianismo. Mas tem a ver com o paganismo e com todos os ramos de credos pagãos possíveis. É simplesmente uma gama de deuses misturados e atrelados ao paganismo, feiticismo, dentre outros.
Contudo, resta-nos ressaltar a satisfação obtida com essa pesquisa, uma vez que analisamos um tema desafiador, polêmico, pouco estudado no meio acadêmico e, principalmente, fizemos um alerta para os cristãos que estão frequentando as lojas para que eles analisem e estudem realmente o que Albert Pike escreveu no seu principal livro Moral e Dogmas, que é considerado a “Bíblia” da maçonaria.
Por fim, sem a pretensão de querer esgotar o assunto aqui tratado, não foi nosso objetivo nesse trabalho atacar os irmãos maçons e nem a maçonaria, pois o Deus da Bíblia Sagrada ama o maçom. Adonai não ama a maçonaria, mas o maçom sim. Isto posto, é válido ressaltar o que está escrito no livro de Gálatas (cap. 4:16, p.270) ao dizer: “Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? ”
Max Silva da Rocha é graduando do curso de Letras - Português e suas literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL - Campus III em Palmeira dos Índios, AL. Pós-graduando em Linguística Aplicada na Educação pela Universidade Candido Mendes - UCAM e Instituto Prominas. Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES/UNEAL. É membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia – IASD/Palanqueta/Igaci, AL.

REFERÊNCIAS
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ALBERT, G. Mackey. Encyclopedia of Freemasonry And its kindred Sciences, p. 1468. Disponível em: https://archive.org/details/anencyclopediaf00hughgoog
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MARCOS. Livro de Marcos. Traduzido por ALMEIDA, João Ferreira de. 5. ed. revista e corrigida. São Paulo-SP: Juerp, King’s Cross, 2007.
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PIKE, Albert. Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry. Publicado Kessinger Publishing Co., 1992, ISBN 1564592758.
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